sexta-feira, 28 de agosto de 2015

5 Regras de Etiqueta que os Estudantes devem seguir!



Existem algumas regras gerais que os estudantes devem seguir para se comportarem da melhor maneira na sala de aula. Isso é importante para desenvolver hábitos de estudo eficientes e não atrapalhar o aprendizado, uma vez que o comportamento pode ser um fator importante na hora de calcular a nota do aluno.
E o comportamento na sala de aula pode influenciar as notas no final do ano. Para evitar isso, confira 5 regras de etiqueta que os estudantes devem seguir.
1. Respeitar os colegas
O respeito é importante em qualquer situação, e na sala de aula não é diferente. Você deve sempre ser gentil com os seus colegas de sala e evitar comentários ofensivos.


2. Ser educado
É falta de educação conversar enquanto o professor está ministrando a aula, assim como não é bom utilizar uma linguagem inapropriada na escola. Seja sempre educado.
3. Ser organizado
Um ambiente de estudos desorganizado é uma forma de distração. Mantenha a sua mesa organizada e livre de papeis desnecessários.


4. Estar preparado
É importante se manter preparado quanto ao conteúdo que será tratado na aula. Se você não sabe sobre o que será a próxima lição, pergunte ao seu professor e pesquise antes. Dessa forma, você chegará à aula preparado com as suas dúvidas.
5. Não se atrasar
Estudantes que chegam após o início da aula podem atrapalhar os colegas de classe, além de interromper a continuidade do discurso do professor. Programe-se para sair de casa em um horário que não causará atrasos.


Fonte: Universia Brasil (http://noticias.universia.com.br/vida-universitaria/noticia/2013/09/18/1050472/5-regras-etiqueta-os-estudantes-devem-seguir.html)


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

SER PSICÓLOGO



"Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.

Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.

Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.

Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.

E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar."


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A Descoberta da Sexualidade


Qual é o papai ou a mamãe que não ficam assustados quando seus pequenos começam a descobrir sua sexualidade?
Atitudes embaraçosas, perguntas constrangedoras…
Tudo isso faz parte do desenvolvimento saudável da criança desde que sem exageros. É importante tentar perceber quando a criança está demonstrando uma curiosidade de acordo com sua idade ou sua vontade de conhecer mais está extremamente exagerada podendo configurar um transtorno.
Uma regra que vale sempre, não só no assunto sexualidade, mas em todos os momentos em que são questionados, é sempre dar respostas verdadeiras e diretas. Se uma criança pergunta como ela nasceu o papai ou mamãe podem responder: “No hospital. Você saiu da barriga da mamãe.” Se esta resposta for suficiente para a curiosidade a criança vai parar por aí. Se não foi, certamente virá outra em seguida e mais outra até que ela obtenha uma resposta que satisfaça sua dúvida.
O que não deve acontecer é querer dar uma aula de anatomia, relacionamentos e reprodução quando a pergunta é bem mais simples. Quando os pais ficam absolutamente sem ação é melhor dizer à criança que não sabem a resposta, que vão pesquisar e depois dizer a ela, do que inventar uma resposta não verdadeira. Se ela não ficar satisfeita com a resposta, certamente irá buscá-la em outra fonte.
É preciso compreender que essa descoberta é saudável e importante para o desenvolvimento da sexualidade adulta sem traumas.
Por volta dos 3-4 anos, geralmente livres das fraldas, começam a ter curiosidade pelos seus órgãos, tocá-los e percebem que dá prazer. Então começam a perceber as diferenças entre meninos e meninas. Muitas dessas situações vão ocorrer e o que mais os pais e educadores devem estar atentos é às situações compulsivas e recorrentes. É preciso passar a elas que essa descoberta é normal, dá prazer, não é “feia”.
Da mesma forma que você precisa de privacidade para ir ao banheiro, outras atitudes também precisam. Como agir em uma situação como essa? Tanto pais como educadores devem fazer com que ela saiba lidar com sua descoberta e perceba que há hora e lugar para a exploração.
Quando a criança insiste em um comportamento em casa ou na escola, proponha a ela outra atividade. Um jogo, uma brincadeira fazendo com que ela perceba que aquele momento é inapropriado para sua “pesquisa”. Ao largar as fraldas, muitas das crianças têm um choque ao visualizar o amiguinho no banheiro e perceber que ele ou ela tem algo a mais ou a menos. É a chamada síndrome da castração segundo Freud.
A menina pensa que lhe falta um pedaço ou ainda vai crescer. Os meninos por sua vez ficam horrorizados pensando o mesmo e achando que se aconteceu com elas pode também acontecer com eles. Por isso é importante mostrar a elas as diferenças. Deve-se passar uma mensagem clara para que não haja um problema de identificação sexual.
Por volta dos 5 anos aparece a curiosidade em explorar o corpo dos amigos. Ela está descobrindo o seu próprio corpo e o dos outros. Mais uma vez é importante perceber qual a conotação para ela. Crianças não têm uma visão erótica dessas manifestações. Essa ideia está no pensamento já estereotipado do adulto.
Todas as fases de descoberta de uma criança devem ser acompanhadas pela família, para que a mesma possa sempre dar a assistência adequada.
Texto Adaptado de Karen Kaufmann Sacchetto  (Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, Especialista em Distúrbios de Aprendizagem, Psicopedagoga, Pedagoga)

A criança mordeu e foi mordida. E agora?


Como lidar com a fase das mordidas.
Veja as dicas dos especialistas para saber o que fazer quando seu filho chega em casa com uma mordida ou quando você recebe a queixa de que ele mordeu alguém. O coleguinha de classe não quis dividir o brinquedo? Nhac! A mãe está grávida de um irmãozinho? Nhac! Ninguém dá a atenção exigida? Nhac!
Mais do que uma reação de raiva, as mordidas dadas pelas crianças pequenas, com até 2 ou 3 anos de idade, são uma forma de comunicação e de expressão de sentimentos. “Nessa primeira etapa da vida, a criança ainda não domina a linguagem. Então, a forma que ela tem para se expressar, para se comunicar e interagir com os outros é pelos meios físicos, como morder, bater, puxar o cabelo”, explica Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
O fato de as mordidas fazerem parte de uma fase do desenvolvimento das crianças não significa que elas devem ser ignoradas ou aceitas pelos pais. Conheça abaixo um pouco mais sobre essa fase e veja as dicas dos especialistas para saber como lidar quando seu filho é a vítima da mordida ou quando é o autor da dentada em um coleguinha da escola ou mesmo em um adulto.
Por que as crianças mordem?
Enquanto ainda não sabem falar com desenvoltura, as crianças utilizam outros meios para se expressar e para se comunicar. A mordida é uma delas. “As crianças na idade oral ainda não verbalizam com fluência e a linguagem do corpo acaba sendo mais eficaz”, diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo.
“Nessa fase em que as crianças ainda não têm domínio da fala, as manifestações corporais são usadas para manifestar descontentamento, alegria, descobertas”, diz Marilene Proença , membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
Rosana Ziemniak acrescenta: “O que a criança deseja ao morder um amiguinho não é agredi-lo, mas sim obter de forma rápida algum objeto ou chamar atenção”. As mordidas, segundo Marilene Proença, são usadas em situações diversas, e a criança vai avaliando quais os efeitos que as mordidas têm: “A criança morde e depois vê o que acontece. Por exemplo, se ao morder ela consegue o que quer, qual é a reação do outro”, comenta Marilene.
Em quais situações as crianças mordem?
Várias situações podem levar a criança a morder. “Em uma classe na escola de educação infantil em que a professora está grávida, por exemplo, pode haver um sentimento nas crianças de perda ou de abandono, em vista do bebê que vai chegar. O mesmo em casa, se a mãe está grávida do irmãozinho”, comenta Marilene Proença, da Abrapee. Outras situações citadas por ela são a mudança de sala na escola, a disputa por um brinquedo ou mesmo pela atenção de outras pessoas.
Como lidar quando a criança morde?
Quando a criança morde outra pessoa, é importante a mediação de um adulto, para fazer com que ela reflita sobre o que fez e para que entenda que há outras maneiras de conseguir o que deseja. “O adulto deve mostrar à criança que há outros meios de expressar-se ou de conseguir o que se quer. Pode-se dizer, por exemplo: ‘se você não gostou do que ele fez, vamos dizer isso a ele’, ou ‘você quer o brinquedo? Então vamos pedir o brinquedo'”, diz Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
A especialista afirma que o adulto deve mostrar à criança que a linguagem é a forma certa de se obter as coisas. “O papel do adulto é transformar a atitude corporal em uma atitude mediada pela linguagem. Esse é um grande objetivo da educação, tanto na escola quanto em casa”, explica ela. Quando esse ensinamento não é dado logo cedo, as crianças crescem e mantém as atitudes corporais para conseguir o que querem. É o que se vê quando crianças mais velhas se atiram no chão e fazem escândalo quando são contrariadas.
O que fazer se o seu filho for mordido por outra criança?
A mordida é sempre uma situação difícil para os pais de ambas as crianças, diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo. “Os pais da criança mordedora sentem-se envergonhados e os pais da criança mordida ficam chateados pelo machucado do filho. Cabe à escola mediar as relações entre as crianças e seus familiares para minimizar os sentimentos negativos e criar situações para estabelecer limites, mostrando a importância do respeito e do tratar bem o amigo que ficou triste por ter sido machucado”, diz Rosana. Ela acrescenta que tanto a escola quanto os pais devem aproveitar essas situações para ensinar à criança as regras de convivência.
Marilene Proença, da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee), concorda e diz que os pais não devem aceitar a ocorrência da mordida como uma coisa rotineira. “O ideal é procurar a coordenação da escola, dizer que isso não pode acontecer e procurar entender o que houve para gerar essa situação”, comenta ela. Rosana Ziemniak acrescenta que a criança mordida deve ser acolhida e incentivada a expressar seu descontentamento, porém nunca deve ser incentivada a revidar, ou seja, a morder também.
Texto de Adriana Carvalho (Adaptado) – fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/fase-mordidas

Bem Vindos: Educandos e Família

Neste Blog , nós: Psicólogas do Souza Leão,estaremos conversando e divulgando artigos interessantes sobre educação e relacionamento interpessoal. Esperamos que esta seja uma forma de otimizar a troca de informações com educadores, educandos, pais e/ou responsáveis.
O colégio Souza Leão encontra-se em festa, neste fevereiro de 2015; pois se preparou para receber o seu bem maior: O educando e sua família. Sim, porque quando um educando é matriculado neste colégio, a sua família, automaticamente, matricula-se junto.
A tarefa de educar só faz sentido na parceria escola/família, pois educar é levar o educando a descobrir a si mesmo, compreender a realidade, manejar conceitos, apresentar informações que são as bases para o desenvolvimento intelectual, utilizar suas forças afetivas no sentido de mobilizar a sua criatividade para que seja capaz de atuar no presente e de ajudar a construir o futuro.
Conclamamos as famílias para que juntos promovamos a educação integral dos nossos educandos!

O Psicólogo Escolar


Psicologia Escolar e Educacional tem se constituído historicamente como importante campo de atuação da Psicologia. Psicólogos escolares e educacionais são profissionais que atuam em instituições escolares e educativas, bem como dedicam-se ao ensino e à pesquisa na interface Psicologia e Educação.
As concepções teórico-metodológicas que norteiam a prática profissional no campo da psicologia escolar são diversas, conforme as perspectivas da Psicologia enquanto área de conhecimento, visando compreender as dimensões subjetivas do ser humano.
Algumas das temáticas de estudo, pesquisa e atuação profissional no campo da psicologia escolar são: processos de ensino e aprendizagem, desenvolvimento humano, escolarização em todos os seus níveis, inclusão de pessoas com deficiências, políticas públicas em educação, gestão psicoeducacional em instituições, avaliação psicológica, história da psicologia escolar, formação continuada de professores, dentre outros.